A influência da tecnologia em nossas vidas fica cada dia mais evidente. Pagar um boleto por uma foto no celular; falar com alguém que está longe por uma chamada de vídeo; passar compras do supermercado no caixa de forma ‘automatizada’, sem o atendimento de uma pessoa; são algumas das inúmeras experiências que hoje nos mostram o quanto podemos nos beneficiar com os avanços tecnológicos.
Justamente por facilitarem tanto nosso dia a dia, fica mais difícil percebermos a tênue linha que separa as coisas boas das ‘armadilhas’ que alguns desses recursos podem trazer com o uso. O WhatsApp é uma dessas ferramentas. Sabemos que ele facilita muito a vida e quase não nos lembramos de como era a comunicação antes dele, não é mesmo? Mas você já analisou o tipo de informação enviada pelo aplicativo e como a sua equipe pedagógica faz uso dele?
Para o gestor escolar é importante analisar o uso da ferramenta por essa ótica, porque os pais querem praticidade e agilidade na troca de informações. No entanto, ao recorrer-se a aplicativos como WhatsApp para a comunicação com os responsáveis, a escola pode perder o controle desse fluxo de comunicação, e então surgem problemas como:
Produtividade x Retorno Instantâneo
Sabemos que todos estamos cada vez mais imediatistas, tudo nos encaminha para essa prática. Pensando nisso, nada mais comum do que um pai que envia recado para a escola pelo WhatsApp ‘exigindo’ retorno rápido da equipe pedagógica. E o que acontece quando um professor precisa interromper a aula a cada nova mensagem recebida para dar retorno a um pai? Perda de produtividade, uma cultura do ‘retorno instantâneo’ e a queda no avanço do ensino, uma vez que ao interromper a aula os alunos perdem o foco no conteúdo etc.
Enviar fotos das crianças em atividades extras ou até mesmo uma lista de materiais para a próxima aula pode ser motivo para dúvidas surgirem e as conversas se acumularem. O que poderia ser uma ferramenta para facilitar a troca de informações acaba por impossibilitar esse fluxo e dificultar a rotina do professor em sala.
Profissional x Pessoal
Ao utilizar aplicativos de mensagens instantâneas com os pais, a equipe pedagógica abre o precedente de aproximação em horários indevidos, muitas vezes em momentos de lazer desse colaborador ou quando o mesmo não pode responder pela escola, como em casos financeiros, por exemplo.
Controlar o uso desses recursos torna-se ainda mais difícil também porque a equipe utiliza-o para responder aos pais, mas também pode contatar familiares e resolver outros assuntos durante o período de aula, em que a atenção deve ser total nos alunos. Ou seja, a situação sai do controle do gestor escolar e acaba por tornar-se uma ‘armadilha’.
Feedback x Reclamações Perdidas
Por não ser uma ferramenta com o fim específico de comunicação escolar, aplicativos de mensagem instantânea podem privar a escola de coletar informações importantes para melhorias na instituição. É comum ouvirmos os relatos de gestores escolares com problemas nos famosos “Grupos de Conversas” entre pais e professores ou entre os próprios pais.
O objetivo desses grupos é apenas registrar reclamações sobre a escola ou algum fato específico, mas nem sempre o gestor visualiza essas conversas, e nesses momentos as informações se perdem. É importante para a instituição de ensino pensar na evolução desses chats. Até que ponto a escola tem controle sobre o que sua equipe pedagógica responde aos pais?
Conversas em aplicativos como WhatsApp têm validade jurídica e já são considerados em vários casos como prova para determinadas ações. O retorno dos pais também precisa ser catalogado, afinal uma sugestão ou reclamação levantada por um deles pode ser objeto de melhorias que irão afetar toda a comunidade escolar, e perder insights assim pode deixar a escola em desvantagem no mercado educacional.
Ruídos na Comunicação x Telefone sem Fio
Ao não conseguir acompanhar todas as conversas que ocorrem no ambiente virtual, o gestor escolar acaba perdendo a visão dos acontecimentos. Imagine a situação aonde um conflito entre dois alunos chega ao conhecimento dos responsáveis e esses discutem no grupo de WhatsApp da turma para defender seus filhos. Logo a situação foge do controle e vira o famoso “barraco”.
Em situações como essa, caberia à escola intermediar a conversa, mas por estar em um meio não moderado pela instituição isso toma proporções inesperadas e pode inclusive culminar em ações judiciais. Ruídos como esses na comunicação dentro da comunidade escolar podem ter resultados ruins não somente para a escola, mas também para os alunos, que às vezes são expostos a situações constrangedoras e não têm como reverter os fatos.
Como reverter essa situação, então?
O primeiro passo é a escolha de um canal adequado para comunicação escolar. A ferramenta correta é primordial para prevenir situações como as citadas acima e também estabelecer uma troca clara e segura das informações. A ClipEscola visa justamente esse ambiente saudável para a comunicação entre escola, professores e responsáveis.
Por que escolher a ClipEscola?
A ClipEscola é uma ferramenta de comunicação desenvolvida especialmente para aproximar pais, professores e escolas de forma organizada, segura e ágil. Trata-se de um aplicativo de uso intuitivo e de fácil navegação, disponível para smartphones e tablets.
Pela ClipEscola, a instituição de ensino oferece aos pais um meio de comunicação dinâmico e seguro. A solução aproxima os pais da rotina escolar dos filhos e garante à escola mais transparência na troca de informações. Assim, assegura que os pais saibam das atividades realizadas pela escola e que os feedbacks deles chegue até o gestor educacional.
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