Os profissionais da sua escola são super organizados? Sempre estão atentos aos calendários escolares e lembram do local, horário e pauta de todas as reuniões marcadas e de reservar salas e recursos quando é necessário? E os pais dos alunos, também estão sempre por dentro das datas dos eventos da escola e comparecem a eles pontualmente?
Esse seria o mundo ideal, não é mesmo? O real é um pouquinho diferente. Com exceção daquelas pessoas bem metódicas, que esquematizam por si mesmas várias formas de lembrar dos compromissos, as demais acabam esquecendo de uma ocasião ou outra, ou de detalhes importantes, como a reserva de equipamentos, por exemplo.
Tudo isso te soa familiar? Eu aposto que sim, pois esquecimento é algo do qual ninguém está livre, e não acontece só com os professores, pais e alunos da sua escola, mas com os de todas. Felizmente, a tecnologia já é capaz de “cobrir” aquilo que a mente humana deixa a desejar: a memória.
Sabe do que estou falando? Falo de calendários escolares personalizados que podem ser usados no celular e que enviam alertas conforme as ocasiões vão se aproximando, havendo conexão com a internet ou não. No post de hoje você vai entender tudo sobre esse assunto e conhecer todas as vantagens que esse tipo de ferramenta traz!
Como os calendários escolares personalizados funcionam?
Ficou curioso com essa novidade não é? Vou te explicar tudinho, e em detalhes!
Calendários por área ou funcionalidade
Em uma escola pode haver diversos ecossistemas: equipe docente, coordenação, diretoria, comunicação e marketing, TI, administrativo/financeiro, cantina, transporte escolar, entre outros. Cada time tem rotinas e necessidades diferentes, e tudo fica mais organizado se os calendários de cada área não se misturarem, não acha?
Isso já é possível. A instituição de ensino já pode criar calendários escolares específicos para cada área da escola e também para pais e alunos. Eles são acessados pelo celular e a instituição ainda pode controlar qual perfil de usuário tem acesso a determinado tipo de calendário.
Um perfil de professor, por exemplo, não precisa visualizar necessariamente o mesmo tipo de calendário que um coordenador, pois os compromissos de ambos são diferentes. A equipe de TI também não tem que ter acesso às datas pertinentes ao calendário escolar do time administrativo/financeiro. Cada coisa fica no seu devido lugar!
Alertas
Como te falei no começo deste post, a tecnologia é capaz de nos blindar contra os nossos próprios esquecimentos. Nos calendários escolares personalizados, isso é feito por meio de alertas. As datas marcadas ficam sincronizadas com a agenda do celular do usuário, enviando lembretes conforme a ocasião se aproxima.
Você sabe que hoje em dia as pessoas estão sempre com o celular na mão né? Aposto que você mesmo já deu uma espiadinha no seu smartphone várias vezes desde que acordou. Então se os alertas chegam diretamente no celular, quais são as chances reais de a pessoa não visualizar? Praticamente zero, você não acha?
Se os esquecimentos eram um problema para os pais irem aos eventos da escola, para os professores lembrarem de reservar equipamentos para determinada aula, para alunos fazerem os deveres de casa, e por aí vai, isso tudo acaba com esses alertas presentes nos calendários escolares. E nem a falta de internet é empecilho, pois a notificação chega com ou sem conexão. Que maravilha é viver em um mundo tecnológico!
Os calendários escolares estão presentes em qual ferramenta?
Agora que você já conhece as facilidades disponíveis em calendários escolares personalizados, certamente quer saber como fazer para poder contar com eles na sua instituição de ensino, acertei? Esses calendários fazem parte da solução ClipEscola, especializada em comunicação e marketing escolar.
Se você quiser testar os calendários na prática, além de outras funcionalidades, basta solicitar uma demonstração gratuita por aqui. Nela você poderá instalar o app no seu celular e um especialista irá orientá-lo, demonstrando o uso. Melhor do que ler sobre uma coisa legal e que traz muitas facilidades é testá-la na prática, não acha?
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