Para o bom desenvolvimento do estudante, é consenso que escola e responsáveis devem estar em contato, o que nem sempre é fácil. Em um mundo tão cheio de informações, o ruído é inevitável, mas a voz da educação tem que falar mais alto.
É por isso que quando começamos a desenvolver a ClipEscola, o primeiro passo que tomamos foi ir até as instituições de ensino e perguntar quais eram os desafios que elas enfrentavam no dia a dia para fazer com que suas mensagens chegassem até os pais, e vice-versa, criando o fluxo necessário para o desempenho ideal.
Hoje vamos compartilhar com você nossas descobertas. Assim você poderá conferir se as dificuldades na sua escola são semelhantes e se soluções que se aplicam ao seu caso já foram desenvolvidas. Afinal, é comum pensarmos que um problema só acontece com a gente, quando na verdade ele já foi tratado muitas vezes em situações quase iguais, e basta conhecermos essas histórias para visualizarmos a saída para a nossa. Trocando ideias, nós crescemos juntos e evitamos “reinventar a roda”.
Bagunça no meio de campo
O bilhete se perde, a conversa na rede social perde o foco, pais se sentem excluídos porque não participam de sites específicos, o e-mail não é sequer aberto e a escola nem fica sabendo. Parece familiar? Todos esses problemas ocorrem porque não há um registro automático de envio e leitura, nem uma forma centralizada de recebimento de respostas.
O que um app de comunicação escolar faz é se distinguir de todo o resto e controlar o fluxo das informações que passam por ele, sem deixar margem para mal-entendidos.
Qualquer hora é hora
Vivemos na era da instantaneidade, mas ao mesmo tempo em que a escola deve acompanhar as tendências, ela tem a responsabilidade de ser um referencial de disciplina. Por isso, não dá para ficar o tempo todo fazendo e realizando chamadas ou respondendo mensagens no WhatsApp enquanto as atividades pedagógicas esperam, e muito menos divulgar o celular de funcionários ou de outros pais.
Um app pode fazer a mensagem chegar no smartphone da pessoa adequada, mas sem divulgar o número, e um horário-limite de leitura diária pode ser estabelecido, assim como acontece com a agenda de papel, mas sem o peso e com praticidade.
Xi, esqueci!
Na correria do dia a dia, acontece de a gente esquecer um evento que já estava sendo planejado há meses. Não é por mal, é que como estava distante, parecia que não ia chegar nunca e outras urgências acabaram roubando a atenção antes do grande dia.
Mais uma vez, a escola precisa marcar presença e como ficar ligando é caro e pode ser invasivo, o negócio é estar presente no calendário do smartphone, com lembretes periódicos e acompanhamento automático de confirmações.
O que é bonito tem que se mostrar
A interação não tem que acabar no final da reunião, festa ou passeio. Principalmente, quando se trata de uma criança, os pais querem registrar cada etapa do desenvolvimento, e enviar para eles fotos ou vídeos das atividades é muito importante para criar um clima de participação. Tudo isso com segurança, claro, em um meio que não vá gerar exposição excessiva ou mal-direcionada.
Ausências mais conscientes
Não é porque o aluno não pôde ir para a aula que ele tem que ficar perdido. Os pais querem sentir que a escola está sendo atenciosa, mesmo em situações excepcionais. Também não é justo que o professor tenha trabalho dobrado cada vez que um incidente impede a presença de um estudante. Então, a instituição de ensino precisa de um meio que faça com que os recados e as tarefas cheguem a todos que precisarem.
Dessa forma, até aqueles alunos que necessitam de um período de afastamento maior da escola, por motivo de doença ou de algum eventual acidente, não ficarão atrasados em relação aos outros. Isso os desmotivaria, pois haveria muito conteúdo e notas para recuperar em pouco tempo. Dependendo do atraso, poderiam até perder o ano. Com os recursos tecnológicos disponíveis nos dias de hoje, é impensável que isso aconteça.
Responsabilidades na saída
A entrega do aluno ao responsável é uma questão muito séria e quando alguém novo é designado para pegar a criança isso não precisa gerar uma situação insegura e demorada. É necessário um fluxo centralizado de emissão e registro de autorizações a terceiros, no qual há total confiança de que todos os envolvidos estão cientes e que tudo vai ocorrer como previsto.
Leia mais
– Evasão: como a tecnologia pode ajudar a combatê-la?
– Como convencer o colégio do seu filho a adotar o app de comunicação educacional